Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 66-71, Jan. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156072

RESUMO

Abstract Uterine leiomyoma is themost prevalent benign type of gynecological tumor. It affects more than 80% of women worldwide and, within this group, more than 50% may be asymptomatic. However, large fibroid volumes may be associated with symptoms of extrinsic compression, and most of the cases do not present atypical cells. We present the case of a 49-year-old woman who underwent a total abdominal hysterectomy of a 13.5-kg uterine leiomyoma with no malignancies at histopathology and review the literature about giant uterine leiomyomas and their clinical repercussion. We concluded that large volumes do not always pose a threat regarding malignancy; however, future molecular studies are needed to investigate giant uterine fibroids.


Resumo Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos que foi submetida a histerectomia total abdominal de um espécime de 13,5 quilos sem malignidades ao exame histopatológico. Também revisamos a literatura sobre leiomiomas uterinos de grande volume e sua repercussão clínica. Concluímos que grandes volumes nem sempre representam um risco relacionado à malignidade; contudo, estudos moleculares futuros são necessários para investigar leiomiomas uterinos gigantes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias Uterinas/diagnóstico , Leiomioma/diagnóstico , Neoplasias Uterinas/cirurgia , Neoplasias Uterinas/patologia , Histerectomia , Leiomioma/cirurgia , Leiomioma/patologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(9): 564-574, Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042333

RESUMO

Abstract Objective To assess the efficacy of non-surgical treatment for adenomyosis. Data Sources A search was performed by two authors in the Pubmed, Scopus, and Scielo databases and in the grey literature from inception to March 2018, with no language restriction. Selection of Studies We have included prospective randomized studies for treating symptomaticwomen with adenomyosis (abnormal uterine bleeding and/or pelvic pain) diagnosed by ultrasound or magnetic resonance imaging. Data Collection Studies were primarily selected by title and abstract. The articles that were eligible for inclusion were evaluated in their entirety, and their data was extracted for further processing and analysis. Data Synthesis From567retrieved records only 5 remained for analysis. The intervention groups were: levonorgestrel intrauterine system (LNG-IUS)(n= 2), dienogest (n= 2), and letrozole (n= 1). Levonorgestrel intrauterine system was effective to control bleeding when compared to hysterectomy or combined oral contraceptives (COCs). One study assessed chronic pelvic pain and reported that LNG-IUS was superior to COC to reduce symptoms. Regarding dienogest, it was efficient to reduce pelvic pain when compared to placebo or goserelin, but less effective to control bleeding than gonadotropin-releasing hormone (GnRH) analog. Letrozolewas as efficient asGnRHanalog to relieve dysmenorrhea and dyspareunia, but not for chronic pelvic pain. Reduction of uterine volumewas seen with aromatase inhibitors, GnRH analog, and LGN-IUD. Conclusion Levonorgestrel intrauterine system and dienogest have significantly improved the control of bleeding and pelvic pain, respectively, in women with adenomyosis. However, there is insufficient data from the retrieved studies to endorse eachmedication for this disease. Further randomized control tests (RCTs) are needed to address pharmacological treatment of adenomyosis.


Resumo Objetivo: Avaliar a eficácia de tratamento não cirúrgico para adenomiose. Fontes de dados: Uma pesquisa foi realizada por dois autores nas bases de dados Pubmed, Scopus, Scielo e na literatura cinzenta desde o início de cada base de dados até março de 2018, sem restrição de idioma. Seleção de estudos: Incluímos estudos prospectivos randomizados para tratamento de mulheres sintomáticas com adenomiose (sangramento uterino anormal e/ou dor pélvica) diagnosticadas por ultrassonografia ou ressonância magnética. Coleta de dados: Os estudos foram selecionados principalmente por título e resumo. Os artigos que preencheram os critérios de inclusão foram avaliados na íntegra, e seus dados foram extraídos para posterior processamento e análise. Síntese dos dados: De 567 registros recuperados, somente 5 permaneceram para análise. Os grupos de intervenção foram: sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) (n= 2), dienogest (n= 2), e letrozol (n= 1). O SIU-LNG foi efetivo no controle do sangramento quando comparado à histerectomia ou aos contraceptivos orais combinados (COCs).Umestudo avaliou a dor pélvica crônica e relatou que o SIU-LNGfoi superior ao COC para reduzir os sintomas.Emrelação ao dienogest, este foi eficienteemreduzir a dor pélvica quando comparado ao placebo ou à goserelina, mas foi menos eficaz no controle do sangramento do que o análogo do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). O letrozol foi tão eficiente quanto o análogo do GnRH para aliviar a dismenorreia e a dispareunia, mas não para a dor pélvica crônica. Redução do volume uterino foi observada com inibidores de aromatase, análogo de GnRH, e SIU-LNG. Conclusão: O SIU-LNG e dienogest apresentaram bons resultados para o controle de sangramento e dor pélvica, respectivamente, em mulheres com adenomiose. No entanto, não há dados suficientes para endossar cada medicação para tratar essa doença. Futuros estudos randomizados são necessários para avaliar o tratamento farmacológico da adenomiose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adenomiose/tratamento farmacológico , Útero/efeitos dos fármacos , Anticoncepcionais/uso terapêutico , Inibidores da Aromatase/uso terapêutico , Antagonistas de Hormônios/uso terapêutico , Dispositivos Intrauterinos Medicados , Distúrbios Menstruais/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA